Bocaina do Inferno era o nome original da principal imagem ligada à Chapada dos Guimarães. Neste local A Física é Pop! -d'água de oitenta e seis metros virou mais uma das cascatas "Véu de Noiva" que jorram pelo Brasil. Foi rebatizada pelo arcebispo Aquino Correa (1885-1956), primeiro mato-grossense a entrar na Academia Brasileira de Letras. É um nome comum para a cachoeira sem par, circundada por paredões erodidos à moda chapadense, frequentada por araras de vozes estridentes e cores idem.
Pena estar vetada ao contato íntimo. Em 2008, um grupo de jovens em excursão desceu a trilha até o lago ao pé do Véu da Noiva e foi boquiaberto em pleno banho pelo desabamento de uma rocha de arenito. Uma moça morreu. De imediato, visitantes ficam protegidos da Bocaina do Inferno. O que há desse modo é contemplação à beira das grades, restaurante, quiosque de suvenires e orelhão em forma de arara.
O acesso ao mirante é feito pela entrada principal do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, no km 50 da rodovia MT-251. Economize Até 95% Na sua Conta De Energia Elétrica é uma ruína moderna, obra abandonada há quase 10 anos e em fase de "replanilhamento", como esclareceu depois por telefone Marcus Ogeda, coordenador de infraestrutura turística da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico. O carro fica no estacionamento e encara-se uma trilhinha de 550 metros de preferência levando chapéu, protetor solar e água em razão de, mesmo no outono, a vegetação é baixa, não faz sombra, e a Chapada é quente.
Ainda que tua temperatura seja considerada "amena" e chegue a atingir 5 graus abaixo da registrada em Cuiabá (graças a dos ventos e da altitude, 800 metros acima do grau do mar), o sol castiga até em junho. Uma Janela Solar Que Pode Gerar A Energia Elétrica Que você precisa Em sua Residência da Noiva visto, incrível. Não é a coisa mais emocionante por aqui que ostenta 450 cachoeiras catalogadas, sete delas no parque.
Investimento Em Energia Solar Pode Proporcionar Conta De Luminosidade “gratuita” Por 20 Anos se faz o acesso a algumas belezas mais palpáveis: Cachoeirinha e dos Namorados, uma a uns 50 metros da outra. Chega-se a elas entrando na trilha de 1.200 metros no máximo até o meio-dia, e só depois de ler a placa com recomendações de segurança e assinar um "termo de discernimento de risco". O trajeto é uma alteração entre o cerrado -paisagem mais encardida de árvores baixas e tons terrosos- para a mata de galeria dos livros de geografia, corredores verdes sempre acompanhando cursos de riozinhos.
Quase no término da trilha há muretas e degraus de pedra agora cobertos por vegetação, restos de ocupação descaracterizante que incluía restaurante, churrascos dominicais, o diabo. Farofas do passado; neste momento, nem ao menos fumar se fuma. Após uma sequência de cipós grossos pendendo de árvores finas e altas surge a Cachoeirinha. Uma queda de 15 metros, construída pelo rio Coxipozinho, com prainha e piscina rasa. Parece que você mergulhou num calendário da seicho-no-iê, especialmente se houver uma população de borboletas rebuscando a cena.
Caipiras urbanos piram e levam picadas de mosquito-pólvora, o "porvinha". Ao lado, a cachoeira dos Namorados, montada pelo córrego Piedade, com queda de 7 metros, é outro banho direito. A cortina de espuma escorrega na escarpa de ponta a ponta e apresenta pra caminhar e se acobertar atrás dela, talvez daí o nome romântico. A caça à água açucarado segue pelo Circuito das Cachoeiras, bem como popular por Caminho das Águas (bastante coisa pela Chapada tem mais de um nome), passeio que exige guia e agendamento.
Isto visto que há um teto de carga diária estabelecido para todo ponto de visita encontrado dentro da reserva. São 144 pessoas no máximo no caso nesse roteiro, informa a analista ambiental Cintia da Câmara Brazão, chefe do parque, que tem 32.630 hectares e é administrado pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade).
O circuito de seis quilômetros, ida e volta, necessita de caminhada de determinadas 5 horas. Dá em recompensa, sem falar no caminho em si, 6 quedas-d'água e piscinas naturais formadas pelo córrego Independência. É tudo liberado pra mergulho, com exceção da cachoeira Liberdade, assim como chamada cachoeira dos Malucos, pelo motivo de, informou o guia Vitório Santos, da agência Segurança, uma moçada escolha arrepiava os locais nos anos 1980 praticando naturismo naquele éden. Malucos, ufoturistas, pesquisadores, ambientalistas, fotógrafos e produtores de Tv são atraídos na Chapada, a borda do Planalto Central, o "coração da América do Sul", como diz a propaganda. Chapada foi geleira, mar, deserto. Só que o centro fica mesmo em Cuiabá.
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